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sexta-feira, 25 de junho de 2010

galaxie 500


Aqueles que estiveram no V Salão do Automóvel, em novembro de 1966, tiveram a sensação de ter aplicado muito bem os 1000 cruzeiros pagos pelo ingresso. Os carros expostos eram de acelerar o coração: o esportivo Uirapuru, o sofisticado sedã Esplanada, a limusine Itamaraty Executivo, o arrojado Puma e até o Onça, um esquisito protótipo que lembrava um Mustang, montado sobre um chassi do FNM 2000. Mas era no estande da Ford que estava a estrela maior, o Galaxie 500. A grande carroceria de linhas retas e a grade que preenchia toda a frente encantou o público e a crítica. E se o Ford agradou parado, no Salão, quando foi para as ruas, arrasou.

Maverick GT


Sonho dos adolescentes dos anos 70, o Maverick GT trouxe a mística dos V8 americanos esportivos para as ruas brasileiras

Com o Opala, a GM ocupava a faixa dos carros médios e disputava com a Ford o segundo lugar entre as montadoras a Volks vinha tranqüila na primeira posição. O Aero Willys deixou, ao sair de linha em 1971, a Ford sem um modelo para combater o Opala. Para cumprir essa missão foi escalado o Maverick, produzido desde 1969 nos Estados Unidos.Depois de passar por dois anos de testes e aclimatação às nossas condições, o Maverick foi lançado em junho de 1973, na versões Super, Super Luxo e GT. No final do ano sairia a de quatro portas. Os modelos tinham, de série, o motor de seis cilindros, uma evolução do velho 3000 que equipava o Itamaraty, versão mais luxuosa do Aero Willys. Mas a estrela da linha era mesmo o GT, um esportivo com o motor V8 302 de 197 cavalos, que era opcional nos outros veículos. Logo no lançamento, o teste de QUATRO RODAS registrava as marcas do novo "monstro". Apenas 11,6 segundos na prova de 0 a 100 km/h e 178 km/h cravados na máxima.
Acelerar hoje o quase quarentão Maverick é coisa de cinema. O borbulhar do V8 faz lembrar as cenas de Bullitt, filme em que Steve McQueen voa pelas ladeiras da cidade de San Francisco pilotando um Mustang no encalço dos bandidos que estão a bordo de um Dodge Charger. A alavanca do câmbio de quatro marchas, bem próxima do motorista, faz com que se mudem as marchas com facilidade e rapidez. Durante a troca, uma acelerada. Menos para manter o giro, mais para ouvir o som dos oito cilindros embalando a agulha do pequeno conta-giros sobre o volante. A direção hidráulica é exageradamente leve e não transmite segurança compatível com o entusiasmo. O carro parece "flutuar".

Nissan X-trail


No quesito simpatia, o Nissan X-Trail é campeão. Ele cativa o motorista logo nos primeiros quilômetros por ser um veículo leve, compacto e bom de guiar. A posição de dirigir é fácil de encontrar e o motorista logo percebe a ótima visibilidade e o baixo esforço para fazer manobras. A direção é leve e a suspensão garante o conforto ao rodar. Há porta-trecos por toda parte. Só no painel contei sete, incluindo o porta-luvas. O motor 2.5 16V entrega nada menos que 180 cv, que cumprem facilmente a tarefa de empurrar os 1 435 quilos do carro, que se mostrou ágil na cidade e econômico na estrada. Em nossa pista, ele conquistou alguns dos melhores resultados nos testes - embora a disputa tenha ficado bem equilibrada entre todos os concorrentes.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Arrojada e Diferenciada.


Líder em seu segmento, a Dodge Ram 2500 Cabine Dupla é considerada confortável, econômica e segura. Além disso, a picape oferece um design agressivo, com linhas robustas; e a tecnologia que só a Dodge desenvolve para o segmento. Buscando fabricar um carro versátil, a montadora planejou a Dodge Ram 2500 Cabine Dupla para auxiliar em qualquer tipo de tarefa.


Para aqueles que gostam de saber os significados das empresas automobilísticas




Audi: As quatro argolas unidas representam as marcas alemãs que formaram a Auto Union, fundada em 1947. São elas: Horch, Audi, Wanderer e DKW. No dia 1º de janeiro de 1985, a Auto Union passou a se chamar Audi AG, com sede empresarial em Nekarsulm, na Alemanha.

Alfa Romeo: O símbolo é composto pela bandeira com a cruz vermelha (brasão da cidade de Milão) e pela serpente devorando um homem (símbolo da família real milanesa). O nome do fabricante italiano, fundado em 1910, é a combinação da sigla A.L.F.A (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome do engenheiro Nicola Romeo, fundador da marca.

BMW: Representa uma hélice de avião, nas cores azul e preta. Foi criada depois que os irmãos Karl Rath e Gustav Otto conseguiram permissão do governo alemão para produzir motores de avião, em 1917. O primeiro carro a ter o símbolo da marca alemã foi o modelo Dixi 3/15, de 1928 (o vermelhinho da foto). BMW é a abreviatura de "Fábrica de Motores da Bavária" (Bayerische Motoren Werk).

Cadillac: Marca famosa da General Motors, o seu emblema é derivado do brasão da família de Sir Antoine de la Mothe Cadillac, o fundador da empresa. Desperta muita admiração no mundo todo, com sua grinalda de plumas – um verdadeiro clássico!


terça-feira, 22 de junho de 2010

O poderoso esportivo




Ao produzir o 300C, a Chrysler priorizou segurança, design, conforto e tecnologia. Por isso, o Chrysler 300C foi equipado com inúmeros itens que melhoram seu desempenho e aumentam  a satisfação dos clientes. Do símbolo Chrysler ao potente motor, a  montadora prestou atenção máxima a cada detalhe. Cada curva do 300C conta com a dedicação de todos os profissionais da Chrysler.